Fecho a minha mão em si e as minhas unhas cravam na pele todos os beijos mal dados , todas as noites esquecidas , todas as cartas rasgadas.
A dor de te ter assim , doi mais do que a dor de nao te ter .
Pode ser que um deja-vu me avise que o egoismo não nos amadurece .
Espero pelo dia em que o sol brilhe do meu lado , e que eu brilhe de volta .
E só ai vou respirar e abrir a mão , como sempre sonhei.
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